Sintético na Luz irá mesmo avançar. Para quando...?

Aprovada 2ª revisão orçamental da edilidade. Na reunião de Assembleia Municipal de Santa Cruz da Graciosa foram aprovados todos os assuntos e documentos à discussão.Na eleição de quatro representantes daquele órgão na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, foram sugeridos da bancada PSD os nomes de Diana Veiga Lima e Maria dos Anjos Ávila Picanço e da bancada PS Maria de Jesus Mendonça Leite e Florbela Roque. Posta a lista a votação, foi aprovada com 17 votos a favor e 1 contra.Outro ponto da ordem de trabalhos foi a 2ª revisão orçamental, no valor de 2 milhões de euros, resultando do empréstimo que a autarquia contraiu à banca e que está concluído e aprovado pelo Tribunal de Contas. Segundo esclarecimentos de José Aguiar, presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa, a verba foi distribuída pelas rubricas previstas no orçamento para as obras de Canada das Bicas, Urbanização Vila-Flor, Terra do Conde e Campo de Futebol de Luz e treinos de Santa Cruz.A revisão foi aprovada por unanimidade, mas com Manuel Jorge Lobão da bancada PS, a afirmar que não concorda com as prioridades orçamentais, pois verifica-se que 75% são para campos de futebol, pois diz não concordar que essas são as prioridades para o concelho. Embora vote favoravelmente, a bancada socialista faria outra distribuição da verba. Fernando Mesquita, deputado municipal do PSD, usou da palavra para dizer que compreende a sua opinião, mas disse ser um investimento que tem que ser feito e deu o exemplo do campo da Luz, onde existem “cabeços de pedra” à vista e que já não se pode tapar.Sobre o ultimo ponto da ordem de trabalhos, fundo de equilíbrio financeiro, repartição entre receita corrente e de capital, para que autarquia possa utilizar 65% dos fundos do FEFE, o que vigorará em 2010, o objectivo da edilidade é equilibrar as despesas correntes.Manuel Jorge Lobão, líder da bancada PS, criticou o reforço das despesas correntes em relação às despesas de capital, mas fez o voto de que a próxima câmara tenha uma folga e que leve a que não sejam retiradas verbas do orçamento para essas despesas.Apesar desta critica, o fundo acabou por ser aprovado por unanimidade.
Fonte: Rádio Graciosa

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