Manuel Avelar deverá intensificar e aumentar o apoio às colectividades e aos jovens graciosenses

Seguindo a linha de programa do Presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz da Graciosa eleito, deverá ser intensificado apoio às colectividades graciosenses, nomeadamente as filarmónicas e os clubes de futebol. As filarmónicas e a música tem sido um pouco esquecida pelo nossa autarquia. Foi rejeitada no passado uma intenção das filarmónicas graciosenses de formar uma orquestra municipal, assunto que foi logo excluído pelo poder local da nossa ilha.
Para além disso, tem de haver um maior dinamismo na nosso concelho em relação ao Centro Cultural, um espaço que deve e pode ser melhor aproveitado, pois tem potencialidades muito fortes para receber eventos culturais muito variados e de grande qualidade. A fomentação de uma festival de bandas filarmónicas anual naquele espaço pode estimular o trabalho realizado nas filarmónicas da nossa ilha. Com maior inclusão de mais espectáculos musicais no CCG, as bandas filarmónicas podem ultrapassar a actual crise de falta de dirigentes e de músicos, motivando os jovens para o mundo da música. A filarmonia é uma área muito importante na nossa ilha, e temos o dever de preservá-la e actualizá-la! São pequenas mudanças que podem fazer toda a diferença. O CCG está durante quase todo o ano a receber um ou dois espectáculos semanais com a sala a meio gás. Com uma maior intrumentalização do nosso "mosteiro" cultural podemos trazer mais turismo, mais animação, maior diversidade cultural e possibilitar uma maior felicidade aos graciosenses.
Quanto ao futebol, uma maior entrega da câmara para parcerias com os emblemas desportivos da nossa ilha iria contribuir para uma melhor sensibilização de que o desporto é meio caminho andado para a saúde quer física, quer psíquica. Temos de tornar o Pavilhão Municipal mais multi-funcional, através de apoios aos desportos lá praticados.
A grande bandeira de campanha eleitoral de Manuel Avelar foi a política de habitação e a fixação dos jovens na nossa ilha. Em tempos de crise a população necessita de uma actuação mais eficaz do poder local. E é na altura certa que entra para o poder uma equipa determinada em criar bases para que possamos combater esta crise económica e financeira, que já atingiu repercursões graves. O tecido empresarial será estimulado, a agricultura terá mais apoios, bem como o sector das pescas, os jovens terão melhores condições de vida e um nível e qualidade de vida muito positivos. A política de habitação já vem tarde, mas está a chegar e esta será uma aposta muito viável e produtiva.
Será estimulada uma maior participação cívica dos graciosenses nos próximos quatro anos. Seremos muito mais empreendedores e aproveitaremos melhor os fundos comunitários, que nos têm passado pela frente e não foram aproveitados. A política do facilitismo teve aqui o seu terminus.

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